Relativamente ao que o Carlos Libório diz, tenho de concordar completamente. O meio é de facto o que tem mais importância na formaçao da nossa personalidade, atravez das varias experiências que nos dá. No entanto devo acrescentar que a hereditariedade, influência tambem na formaçao da nossa personalidade, pois as nossas respostas face ao meio são influênciadas por esta.

Tanto a hereditariedade como o meio são factores que que são importantes no desenvolimento do ser humano. Contudo o ser humano é um ser social, pelo que o meio é um dos factores que mais influência o seu desenvolvimento, porque se o ser humano vivê-se sozinho não desenvolvia nem a linguaguem nem muitos outros aspectos, como é referido no conteudo do site, as crianças selvagens, que vivem em isolamento, e daí o baixo grau de desenvolvimento que possuem. Por outro lado a hereditariedade influência na medida que produz respostas relativamente ao meio, de acordo com aquilo que está escrito no seu "código genético" aquilo que está guardado. Assim a hereditariedade é um factor chave na socializaçao com o meio, ao produzir respostas às situaçoes com que se depara, com outras que possui guardadas dos seus antedentes.
Ou seja, torna-se inconclusiva a questão, pois a personalidade de facto é influênciada, tanto pelo meio como pela hereditariedade, pelos factos que referi anteriormente.

Concordo com a Joana, penso que os dois factores sao importantes mas os estímulos e experiências vividas podem alterar fortemente a personalidade

A meu ver, o meio tem o papel de maior importância na formação da personalidade de cada um. Pois nós vamos crescendo e vamo-nos desenvolvendo com o meio que nos envolve, e vamos retirando daí experiências, aprendizagens e algumas conclusões que vão formando a nossa personalidade ao longo da vida.
Ainda para mais, sendo o ser-humano um ser inacabado, que tem que se adaptar ao meio em que vive, não faria grande sentido afirmar que a hereditariedade tem um papel de maior importância que o meio.

Na minha opinião todos os factores são importantes embora acho que prevalece o meio. Tendo este muito mais influencia na personalidade do que o que é genético.
Os estudos ainda não são conclusivos quanto a isto.


Agora passa no meu judujudu.webs.com

Nao compreendo como podem existir, familias com filhos homosexuais. Se o facto de ter filhos fosse proíbido, penso que nao haveria problema nenhum as opçoes sexuais que cada um escolhe para forar familia. Contudo o facto de querem mais tarde ter filhos torna tudo diferente, pois estas crienças, vao com certeza ser influenciadas mais tarde nas opçoes sexuais que vao escolher e com um grau de probabilidade elevado vão ser muitas vezes julgadas peloas amigos ou pais de outras cirianças pelos pais ou mães "diferentes" que tem, sem ter culpa disso, vão sofrer pressoões psicológicas numa sociedade como a nossa.

Na minha opinião todos os seres humanos devem ter os mesmos direitos e ser vistos de igual forma, pelo que as familias homosexuais deveriam ser vistas sem tanto preconceito e não deveriam ser tão julgadas, por escolherem uma pessoa do mesmo sexo que elas, para viverem e partilharem a sua vida como casal. No entanto no que diz respeito a ter filhos tanto adoptados, como por inceminaçao artificial, é necessário que desde cedo se explique a criança o facto de ter duas mães ou dois pais, e se necessário ser acompanhada por um psicologo. Mas desde que saibam respeitar todas as necessidades de uma criança, não acho que devam ser vistas de forma diferente. Só o facto de uma cirança nao se encontrar orfa ou abandonada pelas ruas, e ter uma familia sexa homosexual, bisexual ou heterosexual, desde que seja sempre respeitada e lhe sejam dados todas as necessidades, desde higiene ate carinho e amor, na minha opiniao as opçoes sexuais tornam-se irrelevantes.